Palácio Baldaya
O Palácio deve o seu nome a Maria Joana Baldaya, que aí residiu entre 1840 e 1859, ano da sua morte. Em 1783, existia neste local a Quinta do Desembargador Manoel Ignacio de Moura, a quem, em 1786, foram concedidas as águas sobrantes do Chafariz de Benfica. Em 1867, o palácio entrou na posse de José Isidoro Escarlate, sobrinho e herdeiro de Joana Baldaya. Sucederam-se os proprietários até que em 1908, o Estado adquire o palácio com a intenção de nele instalar o Laboratório de Patologia Veterinária e Bacteriologia. Em 2015, o palácio foi cedido por contrato de comodato pela Câmara Municipal de Lisboa à Junta de Freguesia de Benfica, que recuperou o edifício, abrindo um polo cultural, em 2017.